Somos muito rápidos a julgar. Julgamos pelo que ouvimos, pelo que vemos e até pelo que sentimos. Julgamos à luz dos nossos valores, do conhecimento que está à nossa disposição e também porque damos crédito à pessoa que está perto de nós, a qual por vezes nem sequer conhecemos. Julgamos com muita facilidade tanto o pedinte como o rico. O pedinte porque não procura ajuda junto das organizações disponíveis e o rico porque não faz mais pelo pobre.
“Portanto nada julgueis antes do tempo, até que venha o Senhor, o qual não só trará à luz as coisas ocultas das trevas, mas também manifestará os desígnios dos corações; e então cada um receberá de Deus o seu louvor.” I Coríntios 4:5.
Uma forma rápida de perceber sobre a autenticidade com que certa pessoa nos está a transmitir alguma informação é pegar no telefone imediatamente e ligar para a pessoa em causa. Afinal faz falta naquela conversa porque ela lhe diz respeito.
Como podemos acertar melhor no juízo que fazemos dos outros?
A regra básica, antes de emitirmos uma opinião ou julgarmos imediatamente, é fazer perguntas:
Todos erramos, ninguém ainda é perfeito. Antes de apontarmos qualquer erro em alguém deveríamos também refletir sobre os nossos próprios erros e escolhas, quando entendemos que o outro ser também é humano muita coisa pode mudar no nosso comportamento.
Não critiques, não resmungues, não te queixes, são alguns dos “nãos” básicos para nossa vida e que quando os praticamos podemos livrar-nos de muito do nosso stress e irritabilidade relativamente aos outros.
Há pessoas que acordam de manhã a pensar em quem naquele dia irão atribuir as culpas dos seus próprios insucessos, e quando encontram uma falha, por mais pequena que seja, em alguém, já está encontrada a vítima que lhe pode levantar a auto-estima.
A regra básica, antes de emitirmos uma opinião ou julgarmos imediatamente, é fazer perguntas:
- O que aconteceu?
- Porque fizeste isto?
Todos erramos, ninguém ainda é perfeito. Antes de apontarmos qualquer erro em alguém deveríamos também refletir sobre os nossos próprios erros e escolhas, quando entendemos que o outro ser também é humano muita coisa pode mudar no nosso comportamento.
Não critiques, não resmungues, não te queixes, são alguns dos “nãos” básicos para nossa vida e que quando os praticamos podemos livrar-nos de muito do nosso stress e irritabilidade relativamente aos outros.
Há pessoas que acordam de manhã a pensar em quem naquele dia irão atribuir as culpas dos seus próprios insucessos, e quando encontram uma falha, por mais pequena que seja, em alguém, já está encontrada a vítima que lhe pode levantar a auto-estima.
Há pessoas que gostam de espezinhar os mais fracos para se valorizarem; há pessoas que estão sempre a criticar o trabalho feito pelos outros porque acham que assim serão mais valorizados pelos que os ouvem. A Palavra de Deus adverte contra o desprezo e contra o julgamento.
“Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Deus. Porque está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua louvará a Deus. Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Portanto não nos julguemos mais uns aos outros; antes o seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao vosso irmão.” Romanos 14:10-13
Finalmente a Bíblia fala-nos de um Juiz que sabe todas as coisas e Ele mesmo é que tem todos os pormenores para poder fazer um juízo perfeito e justo. Muitas vezes, nem ouvindo o próprio e as suas justificações conseguimos entender todas as razões que conduziram àquela decisão ou ação que é motivo da nossa crítica. Só com o tempo, eventualmente, é que acabaremos por entender certos comportamentos.
“Não vos queixeis, irmãos, uns dos outros, para que não sejais julgados. Eis que o juiz está à porta.” Tiago 5:9
Finalmente, devemos ter em conta que quem erra, mais do que da nossa crítica, juízo e “apontar do dedo”, precisa da nossa ajuda. Por vezes as pessoas ficam tão sozinhas com os seus próprios erros e com um sentimento de culpa tão elevado que acabam por errar muito mais do que antes o tinham feito. Um amigo deve estar sempre presente: quando acertamos e quando erramos.
Samuel Dias
“Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Deus. Porque está escrito: Por minha vida, diz o Senhor, diante de mim se dobrará todo joelho, e toda língua louvará a Deus. Assim, pois, cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus. Portanto não nos julguemos mais uns aos outros; antes o seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao vosso irmão.” Romanos 14:10-13
Finalmente a Bíblia fala-nos de um Juiz que sabe todas as coisas e Ele mesmo é que tem todos os pormenores para poder fazer um juízo perfeito e justo. Muitas vezes, nem ouvindo o próprio e as suas justificações conseguimos entender todas as razões que conduziram àquela decisão ou ação que é motivo da nossa crítica. Só com o tempo, eventualmente, é que acabaremos por entender certos comportamentos.
“Não vos queixeis, irmãos, uns dos outros, para que não sejais julgados. Eis que o juiz está à porta.” Tiago 5:9
Finalmente, devemos ter em conta que quem erra, mais do que da nossa crítica, juízo e “apontar do dedo”, precisa da nossa ajuda. Por vezes as pessoas ficam tão sozinhas com os seus próprios erros e com um sentimento de culpa tão elevado que acabam por errar muito mais do que antes o tinham feito. Um amigo deve estar sempre presente: quando acertamos e quando erramos.
Samuel Dias
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