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A Bíblia convida-nos a eliminar das nossas vidas todo o tipo de amargura, ressentimento, ira, gritaria, blasfémia e malícia.
Efésios 4:31,32: “Toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia sejam tiradas dentre vós, bem como toda a malícia. Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.”
São seis defeitos agrupados que desqualificam o ser humano e que o impedem de se tornar uma pessoa agradável e apta para vencer os desafios da vida.
Uma pessoa irada é uma pessoa descontrolada, ressentida, sempre a “língua afiada” e cheia de maquinações contra qualquer outra pessoa, fazendo com que as primeiras vítimas sejam os que lhe estão mais próximos.
O contrário destes seis defeitos são, por exemplo: satisfação (contrário de amargura), perdão (contrário de ressentimento), bem-estar (contrário de ira), mansidão (contrário de gritaria), bênção (contrário de blasfémia), inocência (contrário de malícia).
A ira e o ressentimento destroem em primeiro lugar a própria pessoa, depois as suas relações familiares e sociais, e por fim leva a pessoa a revoltar-se contra Deus. É difícil encontrar uma pessoa irada e ressentida que não tenha Deus também como alvo da sua amargura, nem que seja por algum período de tempo.
A ira e o ressentimento cegam-nos. Temos o caso de Absalão, filho de David, que guardou um ódio contido contra o seu irmão Amom e quando teve oportunidade, passados alguns anos, preparou um banquete e traiçoeiramente matou-o. A consequência foi ele próprio ter morrido pendurado pelos cabelos sem que alguém tivesse qualquer piedade dele. II Samuel 13:22,23.
Jesus contou-nos o caso do credor incompassivo que depois de lhe ter sido perdoada uma dívida colossal, de seguida por causa de falta de perdão e compaixão pelo seu semelhante, exigiu o pagamento de uma dívida muito menor a outra pessoa e teve como consequência a sua própria prisão, e decerto a destruição da sua própria família. Mateus 18:34-35.
Em conclusão, a remoção das nossas vidas da ira e do ressentimento deve estar entre as prioridades do nosso investimento pessoal afim de que as bênçãos e as vitórias possam encontrar lugar na nossa vida.
Efésios 4:31,32: “Toda a amargura, e cólera, e ira, e gritaria, e blasfêmia sejam tiradas dentre vós, bem como toda a malícia. Antes sede bondosos uns para com os outros, compassivos, perdoando-vos uns aos outros, como também Deus vos perdoou em Cristo.”
São seis defeitos agrupados que desqualificam o ser humano e que o impedem de se tornar uma pessoa agradável e apta para vencer os desafios da vida.
Uma pessoa irada é uma pessoa descontrolada, ressentida, sempre a “língua afiada” e cheia de maquinações contra qualquer outra pessoa, fazendo com que as primeiras vítimas sejam os que lhe estão mais próximos.
O contrário destes seis defeitos são, por exemplo: satisfação (contrário de amargura), perdão (contrário de ressentimento), bem-estar (contrário de ira), mansidão (contrário de gritaria), bênção (contrário de blasfémia), inocência (contrário de malícia).
A ira e o ressentimento destroem em primeiro lugar a própria pessoa, depois as suas relações familiares e sociais, e por fim leva a pessoa a revoltar-se contra Deus. É difícil encontrar uma pessoa irada e ressentida que não tenha Deus também como alvo da sua amargura, nem que seja por algum período de tempo.
A ira e o ressentimento cegam-nos. Temos o caso de Absalão, filho de David, que guardou um ódio contido contra o seu irmão Amom e quando teve oportunidade, passados alguns anos, preparou um banquete e traiçoeiramente matou-o. A consequência foi ele próprio ter morrido pendurado pelos cabelos sem que alguém tivesse qualquer piedade dele. II Samuel 13:22,23.
Jesus contou-nos o caso do credor incompassivo que depois de lhe ter sido perdoada uma dívida colossal, de seguida por causa de falta de perdão e compaixão pelo seu semelhante, exigiu o pagamento de uma dívida muito menor a outra pessoa e teve como consequência a sua própria prisão, e decerto a destruição da sua própria família. Mateus 18:34-35.
Em conclusão, a remoção das nossas vidas da ira e do ressentimento deve estar entre as prioridades do nosso investimento pessoal afim de que as bênçãos e as vitórias possam encontrar lugar na nossa vida.
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