Uma das regras gerais sobre grupos de partilha, apoio ou
auto-ajuda é: “Não dê conselhos a menos que isso lhe seja pedido.”
Mas porque não daremos conselhos a que tem uma vida tão
desgraçada que se percebe claramente que precisa de orientação? Há várias razões
porque não devemos fazê-lo. Em contrapartida devemos fornecer boas ferramentas
às pessoas para que elas, autonomamente, possam tomar decisões que lhes
permitam seguir num rumo diferente na sua vida.